O caso da Débora Alves a GRÁVIDA de MANAUS. (Informações até o momento)

 O caso da Débora Alves a GRÁVIDA de MANAUS. (Informações até o momento)

Fizemos um vídeo no Youtube com o caso completo: 




Débora da Silva Alves, tinha 18 anos. Era moradora de Manaus. Ela morava com os pais. Uma moça muito bonita. E seu maior sonho era dar continuidade aos estudos e fornecer uma vida melhor para sua mãe.

 A família de Débora trabalhava com lanchonete e a Débora também ajudava a família trabalhando nesse estabelecimento.
 Certo dia a moça estava trabalhando, quando ainda tinha 17 anos. É quando ao atender um homem chamado Gil Romero Machado Batista. Pede a ela o número de telefone da Débora para que quando precisasse comprar lanche entraria em contato com ela.


Gil Romero era estudante de direito, tinha 41 anos, proprietário de um bar e também trabalhava como vigilante em uma usina.
 Embora com uma vida estável o homem praticava furtos de fios de fábrica junto com um comparsa José Nilson conhecido como Nego.
 A vida de Gil Romero não se resume apenas nisso, esse homem era casado a 14 anos. Além de ser pai de 2 filhos. 


 Nada disso impediu que ele passasse a mandar mensagens para a jovem Débora, que por sua vez passa a ter conhecimento do casamento do homem.
 Mesmo assim a mesma acaba se envolve com Gil Romero e por ele se apaixona. Ele por sua vez demonstrava a ela muito afeto, generoso e bondoso. Mas não durou muito tempo para que o comportamento mudasse por completo.


Ao saber que Débora estava grávida dele e que outro filho estaria por vir. Ele passa a odiá-la, impondo que ela cometesse um aborto. A jovem não o faz e segue com a gestação.

A família de Débora por sua vez, presta todo apoio para a jovem. Inclusive passam a comprar as coisas que necessita uma criança, tudo feito com carinho para aguardar o pequeno bebê que inclusive já tinha até nome, seria Arthur...

Em Junho deste ano o homem tomado de ódio convida Débora para comer um lanche. Mas isso não acontece, mal sabia ela que se tratava de uma emboscada.

Gil Romero leva a garota até um local longe de casa em meio ao nada. Logo começa a discutir sobre a gestação, logo ele ordena que ela desça do carro e entre no porta mala. 

Ela obrigada a fazer o que ele mandava avista um canivete no porta mala e consegue se defender. Nesse momento ele resolve levar Débora de volta para casa dos familiares.  
 
A data do parto estava marcada para o dia 26 de Agosto de 2023, mas infelizmente nada disso ocorreu. Pois Gil Romero, comete um ato criminoso que chocaria a todos. 

Por não aceitar a criança e temer por seu casamento, resolveu dar fim na vida da bela Débora, garota amada por sua família.

 Na noite do dia 29 de Julho, ele arma outra emboscada. Gil Romero entra em contato com Débora conversando sobre a gestação e que ele queria dar um valor em dinheiro para que ela comprasse aquilo que estava faltando.

A Debora surpresa pela mudando do homem fica feliz e liga pra mãe dela por volta da meia noite avisando que se encontraria com o pai de seu filho. A mãe orienta a filha para que ela não fosse até o encontro. Mas infelizmente Débora acaba indo para nunca mais voltar.

Como Débora não volta a família em total desespero procura a delegacia e registra desaparecimento da jovem, a investigação se inicia. Bem como Gil Romero foge.

A polícia vai até o estabelecimento de Gil Romero que se manteve fechado e na busca eles encontram trancado dentro do bar o comparsa José Nilson. E acabam levando ele preso.

Ele por sua vez confessa a participação dele na morte da Débora e contou também que ele juntamente com o principal suspeito cometia o crime de furto nessa usina desativada em que o Romero trabalhava. 

O próprio José Nilson acaba contando onde se encontrava o corpo da Débora Alves, se tratava de um local de mata fechada localizado em Mauazinho, na Zona Leste de Manaus.



O corpo foi encontrado na manhã do dia 3 de Agosto de 2023, cinco dias após o desaparecimento. Estava dentro de um latão de óleo, embaixo de uma ribanceira.

Débora teve o corpo carbonizado, asfixiado, pés cortados, dentes quebrados e o bebê retirado de sua barriga. O corpo foi reconhecido pela mãe de Débora e pela tia no IML. 

Foi identificado por parte que restou dos cabelos longos e cacheados, um pedaço do vestido de Débora e os brincos que ela usava no dia.  

Os familiares de despediram de Débora Alves com grande tristeza, sentimento de injustiça e preocupação com o bebê do qual tinham a esperança de estar vivo. No dia 4 de Agosto ela foi velada em uma igreja evangélica na rua Gardênia, do bairro Gilberto Mestrinho, zona Leste de Manaus.

 Na noite de terça feira dia 8 Gil Romero Machado Batista é preso em Curuá, no Pará. Depois transferido para Manaus, onde ficou à disposição da Justiça. Passou pela audiência de custódia, e a juíza plantonista do Tribunal de Justiça do Amazonas manteve o mandado de prisão.


Logo vieram os esclarecimentos quanto ao caso, que teria sido motivado pelo fato de Gil Romero alegar que era extorquido com dinheiro, que não sabia se o filho era dele e friamente dizia que a esposa não poderia saber do caso.

 Acaba dizendo que levou Débora até o galpão da usina, discutiu com ela por conta da gravides. Agrediu a moça e com a ajuda de José Nilson, ele envolve uma corda no pescoço da garota e puxa. 

Ela sem vida eles a colocam dentro de um latão de óleo, cortam os pés e ateiam fogo com o  dentro da usina. 

Depois eles arrastam o galão até a montana que pertencia ao Gil Romero. Andam com o carro por alguns metros, ainda próximo da usina jogam o latão ladeira abaixo. Depois voltam para a usina.  

Gil Romero diz ter ficado pensando caso alguém encontrasse o corpo de Débora e fizessem exame de DNA e fosse realmente dele, poderiam ligar ele ao crime. Então decide voltar até o local onde estava o corpo carbonizado. 

No local ele pegou uma faca de cortar pão, retira o bebê da barriga, coloca dentro de um saco com diversos pedaços de ferro, e rejeito de obra.

Vai até o  porto da Ceasa, onde fretou um barco de um pescador simples,  para atravessar o rio para o lado Careiro e no meio do rio ele pede para o pescador parar, Gil Romero abre um pouco do saco e jogou o saco com a criança dentro no meio do Rio Negro.

 São essas informações tão lamentáveis que se tem até o momento, a esposa de Gil Romero, chegou a ser presa e depois solta. Por enquanto ela não é suspeita de envolvimento no crime. A família de Débora não acredita no que ela alega e quer justiça.


Sinceramente eu nunca vi um caso tão bárbaro como esse. Penso no quanto essa família sofre e o quanto eles querem justiça, assim como todos que conheciam ela. É de causar grande revolta esse caso. Quanta tristeza toda a história e ouvir a entrevista dele, chega a ser perturbadora o quanto de frieza ele apresenta.

 Lamento muito pelo ocorrido com Débora e que Deus a tenha em bom lugar.





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