Canibais de Garanhuns Vendiam SALGADOS HUMANOS

 Canibais de Garanhuns Vendiam SALGADOS HUMANOS

Fizemos o vídeo completo:



Jorge Beltrão Negromonte da Silveira nasceu no Recife, na infância eles se mudam para Olinda, mas os pais são portugueses.


A mãe dona de casa e o pai era militar, Jorge era o filho mais novo dentre os quatro irmãos.

Teve uma criação rigorosa, era um menino meio retraído, não gostava de brincar muito com outros meninos, mas segundo ele algo sobrenatural lhe ocorria. Ele via fantasmas, espíritos, gente morta.

Ele falava o dia todo com dois meninos que ninguém via só ele. Um menino era branco e outro negro, mas essas eram as características que ele apontava, não dava nome das crianças.

Mas era visível todos observarem que ele falava sozinho. Com tempo essas aparições foram passando, desses meninos.


Ao longo da vida visões acompanhariam Jorge e ele fazia tratamento psiquiátrico, do qual utilizava remédios controlados.

Jorge estudou em boas escolas. Inclusive por bons anos foi enviado pelos pais para Portugal onde lá ele estudou.

Voltou para Pernambuco, mas quando ainda era jovem na cidade de Olinda e foi acusado de homicídio contra Luciano Severino da Silva, de 17 anos, pelas costas. Por falta de provas, foi absolvido.

As visões e coisas estranhas que ocorriam com Jorge ele relatava em diários, que eram guardados, inclusive ele acreditava que era esquizofrênico.


Tinha ótimas notas na escola, era um guri inteligente, mas havia esse problema que confusão de pensamento.

Jorge ele era um rapaz atlético, gostava de esporte, estudioso, um guri de poucos amigos e assim que sai do colegial ele passa a estudar para o vestibular para ingressar na universidade e cursar educação física.

Jorge praticava esportes, luta, faixa preta em Karatê. Cuidava do corpo, se mantinha sempre forte e disciplinado.

Foi no período de estudante universitário que Jorge conhece numa igreja de Mormons Isabel Cristina da Silveira. Ela muito jovem, família humilde, não frequentava a escola e era analfabeta.

Mas tinha um sonho ser cantora e chegou a participar de um programa de calouros.

Mas Isabel levava uma vida dura, muito menina ainda quando conhece Jorge, mesmo novinha ela trabalhava desde muito cedo para ajudar em casa e conhecida como Bel.

Logo os dois iniciam o namoro, que inclusive foi a primeira vez que eles namoravam. Jorge por sua vez conclui os estudos e acaba se formando. Na formatura Jorge apresentou um comportamento estranho.

Observaram que durante a festa de formatura enquanto todos se divertiam Jorge passou um bom tempo conversando com o fantasma de seu pai, isso mesmo.

O pai dele já havia falecido e em meio a festa lá está o Jorge de papo com o pai que veio do além no meio da festa de formatura.

O namoro de Jorge e Isabel foi obrigado a evoluir para o casamento, já que o pai de Isabel descobriu que eles haviam feito coisas que solteiro não pode fazer, então mexeu na filha dos outros tem que casar.

Foi assim que celebraram a união com uma festa em 1984.

Na festa do casamento, foi um escândalo porque Jorge tem um surto, com uma faca na mão, anunciou que ia matar todos os convidados.

Muitas pessoas saíram correndo da festa, inclusive a recém casada que foi pra casa de parentes próximos.

Os dias foram passando os dois se reconciliam e Isabel por sua vez permanece casada, enfim perdoou o marido e foram morar juntos.

Embora Jorge trabalhava em diversas academias, tinha um bom salário, financeiramente vivia tranquilo.

A Isabel também fazia salgadinho, empadas e coxinhas. Vendia os produtos e ajudava no orçamento de casa.

Após 12 anos do casamento os problemas foram chegando, justamente por parte de Jorge que certa vez chega a falar para Isabel que não amava ela.

E que tinha um carinho muito grande por ela como se ela fosse mãe dele.

Mas que mesmo assim não amando ela como mulher não queria que ela fosse embora jamais, que ela deveria ficar ali com ele. E nesse período Jorge perde o emprego de professor em Olinda.

Isabel continua a vender quitudes para ajudar nas finanças.

Jorge depois de um tempo consegue emprego de professor de educação física em Natal. Trabalha por um tempo em Rio Grande do Norte, permanece casado.

É trabalhando diariamente dando aulas na academia de artes marciais que ele passa a ter amor pela bela aluna de 16 anos que é a Bruna Cristina Oliveira da Silva, estudante do ensino médio.


A moça por sua vez que tinha um sonho de ser advogada se apaixona por ele primeiro.

É Bruna inclusive que tem a iniciativa de beijar o homem que tinha 41 anos, que segundo ela foi amor à primeira vista, era um príncipe encantado, lindo, simpático, musculoso, os dois acabam se relacionando.

Jorge escrevia poemas, textos, usava palavras lindas para Bruna, um lorde.

Só que Jorge volta a morar em Olinda uns dois anos depois. Encantada pelo homem Bruna abandona a terra dela e a família para viver o romance. Chegando em Olinda Jorge conta pra ela que era casado.

Mas que queria muito Bruna pra ser sua Amante, não queria se separar nem de Isabel nem dela que amava as duas. Olhem que maravilhoso! Os três dividiam o mesmo teto. A garota por sua vez aceitou a proposta.

Jorge e Bruna vão namorando por 2 anos, quando a garota completou 18 anos passa a ir morar com Jorge e com a Isabel. Foi assim que se iniciou o triangulo amoroso. Sim eles faziam tudo junto.

O Jorge com a ajuda da Bruna dá um golpe onde algumas fontes dizem que foi contra a mãe que era chamada de Zélia Beltrão Negromonte da Silveira, que era aposentada.

Retirando da própria mãe 80 mil reais da sua conta, dinheiro este que ele comprou uma casa em Garanhuns.

Um dos irmãos de Jorge também o acusou de tentar matar a mãe e enterrar o corpo para ficar recebendo sua pensão de R$ 6 mil.

Jorge que sempre escrevia diários, permaneceu com essas escritas até hoje.

Mas em determinado momento ele passa a escrever sobre uma seita, conversa com as duas mulheres e eles criam a Seita que é chamada de Cartel.

Pelo que eu entendi o nome do espírito era Cartel. O objetivo da Seita era Controle Populacional, fazer uma limpa no mundo.  

Para fazer a limpeza era necessárias 4 mortes: que uma morte representaria o ar, outra morte, a terra, outra morte o fogo, outra morte a água.

O corpo precisaria ser desmembrado as pernas eram terra e água, os braços ar e fogo. Cabeça o quinto elemento segundo a seita seria Deus. Olha que coisa mais inteligente!

Isso era incrível pra ele! Porque ele é tão de Deus segundo o que ele diz, que teria que enterrar separado pra ser abençoado!

 A última falecida encerraria o ciclo, pois abriria o portal... só se fosse o portal do inferno, Deus que me perdoe. 

O alvo das mortes teriam que ser mulheres e mães as que não cuidavam bem dos filhos, ou que não tinham marido.

Aquelas que não tinham condições financeiras para sustentar ou dar mais que o necessário a criança, como afeto, educação, objetos. Enfim aqueles que o trio julgasse que era um peso na terra.

As pessoas deveriam passar pelo processo de purificação para isso precisavam se alimentar de carne humana.

Todo ritual da Seita Cartel estava escrito no diário pelo próprio Jorge. Pois bem segundo ele chegou a hora de começar o ciclo colocar em prática o início da seita.

A hora estava chegando não dava mais... ele precisava de três mulheres, mães naquelas condições explicadas acima.

No ano de 2008, em Olinda, cidade que o trio morava eles conhecem Jéssica Camila da Silva Pereira, de 17 anos e tinha uma filhinha de 1 ano de idade.

A Jéssica morava com o pai dela nas ruas de Olinda. O pai da guria catava papelão pra sobreviver.

Eles diariamente vão observando a rotina da Jéssica. Isabel dava coisas para a guria como roupas, sapatos tudo para agradar, Jorge dizia que aquela era a moça certa de acordo com a seita.

Depois de um tempo agradando Jéssica, Isabel conversa com ela e oferece um emprego que pra moça era uma super oportunidade.

Eles pagariam um salário mínimo, para ela cuidar da casa e ajudar Isabel. A Jéssica teria uma casa para morar, um bom lugar para cuidar dela e da bebezinha.

Livre de comida e tudo. E a Jéssica ficou super feliz com a oportunidade. A Isabel vai procura o pai da menina, explica ao senhor que ela precisava de alguém como a Jéssica pra ajudar ela e tal.

O pai diz que não, logo ela pergunta se ele conhecia alguma menina que pudesse ajudar ela. De tanta insistência o homem diz que falaria com a filha.

Assim o pai faz, alerta ela, mas a garota teima que quer ir. No outro dia ela desaparece com a bebê de 1 aninho.


A Jessica vai parar na casa do trio, começa a limpar a casa, fazer comida, lavar roupa, fazia tudo, trabalhava bastante.

O Jorge e a Bruna pegam a certidão de nascimento da menina e vão ao cartório na cidade vizinha e registram a criança no nome da Bruna como mãe e no nome do irmão de Jorge, de quem ele tinha roubado o documento.

A menina foi registrada Emanuelle Victoria Tainá Pereira Negromonte. A Jéssica não fazia nem ideia do que eles tinham feito.

A bebê ficava a todo tempo no colo da Bruna e do Jorge ela não podia pegar a criança, ela começou a ficar preocupada pela aproximação deles com a menina.

Logo a Jéssica era proibida de colocar o pé pra fora de casa, ela começou a desconfiar que algo bem estranho estava acontecendo ali. Jéssica incomodada com a situação acaba ligando para uma tia dizendo que iria embora.

No dia 26 de Maio de 2008, 21:30 da noite já fazia quase 10 dias que as duas estavam na casa do trio. Com medo ela disse para o trio que iria embora, eles dizem que ela poderia ir, mas a criança ficava.

Afinal os pais legais eram o irmão de Jorge e a Bruna. A Jéssica se revolta e todos começam a brigar. O espírito fala pro Jorge que era aquela hora que deveria as coisas acontecerem.

As mortes precisavam ser judiadas para dar tempo do arrependimento dos pecados, então Bruna segura a garota dentro do banheiro, em seguida ela foi golpeada com uma arma branca no pescoço feita pelo Jorge.


A garota fica se debatendo no chão agonizando enquanto Jorge pede para que ela se arrependa de todos os pecados, por fim golpeia outras vezes.

Logo eles ligam o chuveiro para sair o sangue e drenar o corpo. Tudo isso com a presença do bebê que tudo assistia.  

Depois do corpo limpo para o ritual, eles colocam o corpo numa mesa e começam a desmembrar as partes do corpo. Bem como a pele é retirada.  

Eles dividiam também o que seria ingerido e o que seria descartado. Afinal segundo a seita se deve ingerir a carne humana para purificação e aproveitar o máximo do corpo pra não desperdiçar.

As partes que mais tem músculo como nádegas, coxa, panturrilhas e fígados tudo era fatiado e guardado na geladeira.

Nos dias seguintes, eles ingeriam conforme a necessidade, faziam de diversas maneiras, grelhada, temperada com sal e cominho. A criança também comeu da carne da mãe.

O que era descartado eles enterraram no quintal. Os ossos maiores eram enterrados em forma de cruz.  Outros fragmentos do corpo estavam no chão e emparedados.



Até que o trio e a menina adotada se mudam para a cidade de Conde, na Paraíba. Se passam 4 anos para que a Seita volte a continuar o ciclo.

Quando duas mulheres ficam desaparecidas. São elas:

Giselly Helena da Silva, com 31 anos, desapareceu em fevereiro de 2012.


Alexandra da Silva Falcão, com 20 anos, desaparecida no dia 15 de Março de 2012.  Depois que recebeu uma proposta de trabalho de Isabel para ganhar 2 salários e meio.


Precisava de dinheiro para construir uma casa pra ela e para os filhos.

O corpo de ambas passou pelo processo ritualístico de drenagem do corpo, separação do ingerido e descartado.

A carne era cozinhada com água, sal e cominho e degustada com arroz, por três dias. Só que dessa vez, não só eles consomem a carne humana como os fregueses.

Pois eles usaram da carne das duas para fabricar salgados, como empadas e coxinhas que eram vendidas para a população de Garanhuns.

A mãe da Giselly Helena da Silva procura a delegacia de polícia para informar o desaparecimento da filha. Até meados de março a polícia tinha algumas pistas.

Até que chegou à fatura do cartão de crédito da Gisely, na fatura constava compras na cidade de Garanhus, o que causou estranheza nos familiares já que a mulher de 30 anos estava desaparecida.

Eles vão até os estabelecimentos onde ocorreu as compras e pediram imagens de segurança, onde conseguiram identificar quem estava usando o cartão da moça desaparecida. Que eram Jorge e Bruna.

A equipe de investigação localiza onde o casal morava, O delegado vai até a casa e encontra a menina de 5 anos, filha da 1ª vítima a Jéssica.


Ele pergunta para a menina se ela conhecia uma moça chamada Gisele e mostra a foto. Logo a menina diz que sim, o delegado por sua vez pergunta onde ela estava.

E a menina diz que o pai apontou para Jorge e falou: Mandou-a para o inferno. No dia 9 de abril de 2012, foram deferidos mandados de prisão preventiva contra o trio.


Além de mandados de busca e apreensão em sua residência, pois havia a suspeita de que Giselly e Alexandra pudessem estar lá.

A filha de Jéssica, então com 5 anos de idade e ainda morando com o trio, contou ao delegado que o pai teria matado as duas mulheres, descrevendo o crime.

A polícia também encontrou a certidão de nascimento da criança. A Bruna assumiu que usava o nome da mãe da criança e dizia que a menina era sua filha.

A criança ficou sob os cuidados do conselho tutelar. Depois disso, na delegacia o trio foi interrogado, a Bruna confessou e falou onde os corpos estavam.

Na manhã de 11 de abril de 2012, os corpos foram encontrados enterrados no quintal da casa.


Foi descoberto que as mulheres desaparecidas haviam sido esquartejadas, e o rosto da Gisely estava desfigurado.

Logo descoberto que as vítimas haviam sido esquartejadas. A polícia só não fazia ideia que o pior estava por eles ouvir...

Que a família estranha comia a carne das vítimas. Os policiais questionam a Isabel, o que eles faziam com a carne, ela disse: ora! A gente comia.

Logo a população fica louca com isso e começam a questionar sobre os salgadinhos vendidos.

A polícia fica sabendo que a Isabel ia para as ruas, pedir ajuda, que a família passava necessidade, então vendia salgados e eles perguntam pra ela se aqueles salgados eram também feitos de carne humana:

E ela diz, claro, lógico!


A população fica estarrecida com a notícia, era gente que comprou o salgadinho e comeu, chegava a passar mal. Queriam saber o que iria acontecer com elas. Bem complicado, foi uma situação fora do normal.

As pessoas não sabiam se o salgado que tinham comprado daquela singela senhora eram de carne humana ou não.

Uns diziam que não sentiam nada de diferente, enquanto outros diziam que a empada estava muito salgada e pastosa.

Os salgados eram vendidos em toda parte, hospital, lugares próximos a escola, comércios, ruas, centro, todos os lugares.

Um dia depois, a casa foi vandalizada e depois incendiada por moradores de Garanhuns, revoltados com o caso.


Jorge ao ser questionado sobre a questão de canibalismo diz que leu na bíblia o seguinte: “Não matarás mas, se for para comer, pode matar.”

Sim! Na bíblia dele está escrito isso, mas só na dele mesmo.

Na prisão os detentos tinham medo e pavor do trio, achavam eles pirados, fora do normal. A Bruna só comia arroz, perguntaram pra ela tu não comes carne? Ela disse não só se for humana.

O Cabrini entrevistou o trio em dois períodos diferentes, mas resumidamente eles não mudaram nada, continuavam frios.

Falando aquela coisa de sempre achando que todos são bobos pra acreditar no que eles dizem.

A Isabel no mundo dela, esquisita, parece perdida. Alegava que concordava com tudo com medo de Jorge deixar ela, era apaixonada pelo homem.

E Bruna apaixonada pelo Jorge. Disse ao Cabrini que acreditava em tudo que ele dizia, afinal ele sempre alegava que estava escrito na bíblia, então ela pensava que aquilo era o certo.

Estava percebendo o quanto Jorge estava tentando colocar a autoria do crime em cima dela, que ela falaria o que ela havia feito, mas que sabia que era um monstro por ter participado de tudo aquilo.

Que os três viviam como relacionamento amoroso mesmo, que era uma loucura só.

Jorge por sua vez preso, continuou a escrever, reclamava da alimentação, só comia arroz, pois sua alimentação deveria ser baseada praticamente com ovo ao invés de carne.

Colocava a culpa na Bruna e escrevia para ela sempre, para que assumisse a culpa dos crimes. Pois lá fora ele ia preparar o futuro dela.

Se dizia esquizofrênico e não lembrava de nada do que havia acontecido.

 


O trio passou por psicólogos para que eles verificassem a sanidade mental dos três e se provou que são saudáveis, inclusive a tal esquizofrenia paranoide que o Jorge alegava que tinha foi descartada.

Depois tem o segundo julgamento onde eles riam no tribunal, falavam sobre os crimes como quem toma café da tarde.

No dia 14 de novembro de 2014, o trio foi a júri popular do primeiro caso da vítima Jéssica ocorreram as seguintes condenações:

Jorge Beltrão recebeu a pena de 21 anos e seis meses de reclusão e um ano e seis meses de detenção.

Isabel da Silveira e Bruna da Silva receberam a pena de 19 anos de reclusão e um ano de detenção.

Pelas outras duas mortes, o júri popular determinou no dia 15 de dezembro de 2018 a reclusão de:

Jorge Beltrão, por 71 anos;

Isabel da Silveira, por 68 anos;

Bruna da Silva, por 71 anos e 10 meses.

Em 2019, a Justiça determinou o aumento das penas do trio quanto ao assassinato cometido em 2008.

Jorge passou a cumprir 27 anos de cadeia, bem como um ano e meio de detenção,

Isabel Cristina Pires e Bruna Oliveira receberam a pena de 24 anos na prisão, além de ter que cumprir um ano de detenção.

 


A menina da Jéssica mora com a tia avó e é acompanhada sempre com tratamento.

Jorge Negromonte, segundo ele sofria de esquizofrenia. Teve atendimento do CAPS.

Publicou 4 livros sendo um deles Revelações de um Esquizofrênico, o livro contém 34 capítulos curtos, onde ele relata suas alucinações desde a infância, passando pela adolescência até a vida adulta.

Para eles restou a cadeira, enquanto para as vítimas foi a passagem pro além. Famílias que choraram em desespero, por estar em algum momento em situação crítica de emprego.

Uma cara de senhora precisando de ajuda, falta de dinheiro para criar os filhos. A ingenuidade e a necessidade nos põem em risco.

O maligno está em todo lugar, em meio a riqueza e a pobreza, mas sejamos sinceros que a classe quanto menos favorecida, mais chance de sofrer abuso, homicídio, tragédia.

Sempre são os mais afetados, os que vivem em situação de vulnerabilidade.

Uma pessoa de idade pode enganar as vezes, afinal ali existia um trio de gente maligna, uma senhora com cara de coitada, um homem que falava muito bem.

Rodeava suas belas falas bem preparadas e uma mulher muito alto astral, falante e de certa forma simpática. O mal não tem cara!



Nenhum comentário:

Postar um comentário