JOSEF FRITZL e os 7 filhos que te teve com a FILHA

 

 JOSEF FRITZL e os 7 filhos que te teve com a FILHA

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Vamos começar a história falando da mãe de Josef. O nome dela era Maria ela era uma filha bastarda que eles chamavam já que ela era filha do pai com outra mulher fora do casamento.

A Maria já cresceu sendo falada no local de seu nascimento, não era uma mulher de valor, justamente pela questão familiar que ela vinha.

Se casou com um homem que é o Josef Fritzl Sr. que acaba engravidando de um menino que recebeu o mesmo nome do pai Josef Fritzl.

A história de Josef Fritzl

Josef Fritzl nasceu dia 9 de abril de 1935, na pequena cidade de Amstetten, localizada a sudoeste do estado austríaco da Baixa Áustria. Era foi o único filho de Josef Fritzl Sr e Maria Fritzl.

Quando Josef  Fritzl tinha 4 anos o pai abandona a família. Sendo assim Josef cresceu sendo criado apenas pela mãe, que era extremamente rigorosa. E na época vocês sabem como era, escreveu não leu pau comeu.

E o pai dele acaba falecendo em ação no ano de 1944, durante a Segunda Guerra mundial. Essa questão de família mal falada vai acompanhando Josef Fritzl ao longo da vida, desde a infância.

 E a Maria por sua vez, talvez pela vida que levava também era uma mulher que não demonstrava afeto pelo filho Josef.

 Ela chutava ele até sangrar  além de insultar o filho por diversas vezes chamando ele de satã, inútil e criminoso. Ela também o proibia de brincar com outras crianças,  praticar esportes e ter amigos.

Houve um período que a Maria foi enviada a um campo de concentração. O Josef foi enviado a um orfanato. No orfanato ele foi bastante judiado, inclusive chagando a ser noticiado que a mãe havia falecido.

                             

Mas isso não era verdade, pois tempos depois os dois acabam se reencontrando. E aí mãe e filho voltam a viver juntos, pelo que dizem que nessa fase praticamente no começo da adolescência, mãe e filho tinham uma relação incestuosa.

Um pouco pervertido, apesar de falarem muito sobre essa fase da vida dele aí aos 15 anos, que ele ficava ouvindo atrás das paredes dos casais pra ouvir coisas de gente grande. E também ficar se mostrando na frente de outras mulheres.

                             

Na fase adulta Josef se forma em Engenharia civil, possuía uma grande habilidade para construção civil. Começa a ter sucesso profissional. E se torna um homem com uma vida financeiramente bem estável.

O surgimento da família Fritzl

No ano de 1956, Josef que já havia completado 21 anos de idade ele conhece a Rosemarie que tinha 17 anos. Rosemarie era calma, tranquila, muito obediente.

                                   

Os dois acabam casando e ela passa a se chamar Rosemarie Fritzl. Fritzl comprou a casa em Amstetten em 1959. Logo depois da compra da casa a mãe dele a Maria Fritlz vai morar com ele e com a Nora.

Josef Fritzl trancou durante anos sua própria mãe no sótão de sua casa, onde cobriu as janelas com tijolos para que ela nunca mais visse a luz do dia. Josef tinha uma relação com a mãe de amor e ódio.


 Em Amstetten, onde morava passou a maltratá-la e a tratando como prisioneira até sua morte, em 1980. Desse casamento Josef e Rosemarie tiveram sete filhos. Dois meninos e cinco meninas. Uma das meninas é Elizabeth Fritzl, que nasceu em 1966.

No ano seguinte do nascimento de Elizabeth a 4ª filha do casal o Josef começa a manifestar sua conduta doentia ao perseguir uma enfermeira casada de 24 anos e que tinha recentemente se tornado mãe. 

Ele fica vigiando ela pra entender a rotina até que um dia ele entra na casa dela, enquanto ela estava sozinha e comete o estupro de uma jovem enfermeira mantendo-a refém com uma faca em sua garganta. 

Logo ele a ameaça matá-la se ela não se submetesse ao ato sexual que ele violentamente praticava no mesmo quarto que estava o bebezinho da enfermeira.

Por conta deste crime, Josef Fritzl cumpriu pena de 18 meses de prisão. Esses 18 meses ele acaba sendo solto com 12 meses, ou seja, 1 ano.


Na prisão com tempo disponível pra pensar besteira. Ele começa a pensar onde cometer atrocidades onde ninguém visse?  Quem sabe um porão no subsolo da sua casa? Assim que é solto volta pra casa, pra sua família margarina.

Afinal, mesmo com essa atrocidade a esposa Rosimarie permanece casada com ele e dão continuidade a suas vidas. Lembrando que nessa época as mulheres eram bem submissas.

O que acontece é que os filhos tinham medo do pai, bem como a Rosimarie. O Josef era um pai extremamente rude, ditava regras e todos obedeciam fielmente ao que ele falava.

Logo ele não permitia que os filhos tivessem liberdade nem para ir para a casa de amigos e nem que amigos entrassem na casa deles. Essa casa que eles moravam era própria e ele comprou pronta, se tratava de uma construção de 1980.

 Era uma casa grande e ele havia reformado tudo, era bem bonita e a casa tinha um porão que ele também reformou. No ano de 1976 ele começou a mexer nesse porão já reformado. Ele modificou todo o espaço ampliando a parte de baixo.

Essa ampliação ela era para o lado, fora da área construída da casa, no subsolo. Então a princípio ele alegava que ali seria o espaço para o trabalho dele e que ninguém poderia descer até o porão. JAMAIS e todos obedeciam a ordem dele.  

                                 

Ao fazer isso ele não deixava que ninguém descesse, ninguém poderia ir lá, ele usava aquele espaço como local de trabalho. De todos os 7 filhos o Josef cismava com a Elisabeth, ela era mais na dela, quase não tinha amigos, dificuldade em socializar.

O envolvimento de Josef Fritzl com Elisabeth Fritzl sua filha

Ele era mais próximo de Elisabeth também tanto que acreditavam que ele fosse melhor com ela. Agora vocês imaginam se ele fosse o pior. sabe porquê? Ele assediava a filha, se mostrava pra ela, colocava revistas adultas no quarto dela.

                                     

E ele foi testando a Elisabeth assim. A menina já vivia amedrontada com o pai. No ano de 1977, Elisabeth tinha 11 anos, foi quando Josef começou a praticar abusos sexuais contra sua ela. Isso mesmo contra a própria filha.  

 Aos quinze anos, depois de completar a escolaridade obrigatória, Elizabeth Fritzl se matriculou em um curso para ser garçonete.

No início do ano de 1983, devido aos anos de abusos sexuais que vinha sofrendo nas mãos do pai, ela decide fugir de casa e vai para Viena na companhia de uma colega de trabalho, 

Porém Elisabeth foi encontrada pela polícia três semanas depois, e foi trazida de volta para a casa de seus pais.

E é nesse ano de 1983 que a reforma do porão fica pronta, só que a parte ampliada não era vista. Inclusive as autoridades da construção foram legalizada ainda nesse ano que ele acaba a reforma.

Mas quando ocorre a inspeção eles visualizam somente a parte do porão sem ter acesso a área ampliada, porque o acesso era através de uma porta secreta codificada que ficava atrás de uma estante.

A ampliação do espaço que serviria como cativeiro tinha cerca de 35 m², uma altura de 1,74 uma pequena cozinha, banheiro, e espaço para dormir.

Visto que a filha havia tentado fugir e comentava sua vontade também com as irmãs que planejava fazer algo pra sair de casa. Ele trama uma emboscada contra a própria filha.

                 

Em 29 de agosto de 1984, Elisabeth tinha 19 anos. Quando Josef Fritzl vai com a desculpa pra Elisabeth que precisava de ajuda para carregar uma porta, que na verdade seria utilizada para vedar o local que viria a ser o seu cativeiro.

Ela segurou a porta enquanto ele parafusava as dobradiças, e ao terminar de fazê-lo ele se utilizou de uma toalha embebida em éter para fazer com que ela desmaiasse, e assim ele pudesse a manter trancada no porão.

Ao acordar ela já estava acorrentada na cama totalmente no escuro. Sem fazer ideia de onde ela estava. Em contrapartida em sua casa a família percebeu que Elisabeth havia desaparecido.

 As irmãs de Elisabeth acreditaram que ele realmente havia fugido de casa, pois queria a todo custo morar em outro lugar longe da família. Josef dizia que provavelmente ela havia se juntado a alguma seita. A Rosimarie desesperada sem paradeiro da filha.

                                   

O pai dela desce até o porão, mantendo ela no escuro, levava alimento escasso. A todo momento ela ficava acorrentada, conforme o tempo passava ele aumentava o tamanho da corrente.  

O pesadelo de Elisabeth Fritzl

Josef sempre se mantinha em silêncio sem trocar uma palavra com ela. Somente dando o básico e esse silencia duraria por 2 anos. Nos primeiros dias, Elizabeth batia nas paredes e arranhava o teto gritando inutilmente por socorro. 

Tamanho era o desespero que ela arrancou as unhas nas paredes a ponto de o sangue escorrer pelos braços. Tentando ajuda.

Sua mãe Rosemarie, que há certo tempo não tinha conhecimento de seu paradeiro, entrou em contato com a polícia, para registrar o desaparecimento. Cerca de um mês após as investigações sobre o desaparecimento de Elizabeth terem se iniciado. 

Josef entrega à polícia uma carta com selo de uma outra cidade, escrita por ela mesma, na qual ela dizia estava hospedada na casa de um amigo, e que estava cansada de viver com a família.

Carta essa que ele mesmo fez com que ela escrevesse. Nessa carta ela também pedia que seus familiares não procurassem por ela, caso contrário ela deixaria o país.

O Josef dá a mesma versão para a polícia de que provavelmente sua filha havia se juntado a alguma seita religiosa. Visto que o próprio pai falava isso, ela já havia fugido a polícia acabou não dando muita importância.

A Elisabeth a fim de aliviar sua dor e o trauma contínuo pelo qual passava, por muitas vezes ela fingia que estava viajando, imaginava viver em outro mundo.

Dai ela imaginava luzes, cantava era assim que ela vivia a todo momento. O ambiente sempre escuro já se tornava familiar à Elisabeth que a certa altura já sabia com exata precisão quantos passos eram necessários para percorrer todo espaço de seu cativeiro.

Passados 2 anos presa no porão do subsolo da própria casa, Josef passou a abusar sexualmente da filha. E a partir daí começou a fazer isso repetidas vezes em cada vez que ele descia ao porão.

O que acontece é que Elisabeth engravida em 1986 da 1º criança do seu pai, porém ela acaba tendo um aborto espontâneo.  O cárcere permanecia e os abusos também.

Em 30 de Agosto de 1988 ela tem a 1ª criança do pai que é a Kerstin, onde ela recebeu água, toalha e tesoura para poder fazer seu próprio parto.

Bem a Elisabeth agora tinha companhia uma menina para fazer companhia a ela no porão. A Kerstin permanece no porão com Elisabeth. 

Dia 1 de Fevereiro de 1990, ocorre o nascimento do 2º filho que é chamado de Stefan de Elisabeth com o pai. Stefen também permanece no porão.

Eles tem a 3ª criança, que nasce com problema de saúde e chorava demais e fazia muito barulho, por isso o próprio Josef leva a criança para a porta da casa na parte de cima na rua, como e ela tivesse deixada ali por alguém de fora.

Em Maio de 1993. Era uma menina que é chamada de Lisa com 9 meses. É encontrada na porta da casa, enrolada num pano e com uma carta escrita por Elisabeth que ela não teria como criar a criança, mas que era para os pais adotarem.


Na parte do subsolo estava Elisabeht e mais 2 crianças que não tinham espaço pra brincar nem nada então o Josef manda que eles escavassem para ampliara o local.

Eles vão escavando com as mãos durante 1 ano e o lugar aumenta pra 55m². Em 1994, Josef dá um razoável conforto como televisão, rádio e vídeo cassete.

Elisabeth por sua vez perdeu as esperanças e ensinou as crianças a ler e escrever. Mesmo assim o lugar era húmido, mofo, sem ventilação.

Os suprimentos que eram o básico eram levado enquanto a família da dormia e cada vez que ele descia ele cometia o abuso sexual com a própria filha e com as crianças assistindo.

                                         

Dia 15 de Dezembro de 1994 aparece na parte de cima que é uma menina chamada Mônica com 10 meses. A 4ª criança do pai com a filha. Onde a Rosimarie recebe uma ligação com voz feminina pedindo para que os pais criassem outra criança.

Embora fosse estranho pelo fato do número de telefone da casa houvesse mudado depois do desaparecimento de Elisabeth.


Dia 28 de Abril 1996 nasce os gêmeos Maikol e Alexssander filhos e Elisabeth com o próprio pai. Mas o menino Maikol acaba falecendo 3 dias após o nascimento.

Onde Josef pega esse 6º filho com a Elisabeth e coloca em um incinerador dando fim aos restos mortais do recém-nascido.

O gêmeo Alexander 5º filho sobrevivente vai parar em 1997 também na parte de cima da casa como os outros 2 filhos, quando o menino tinha em torno de 1 quando ele é deixado na porta da casa dos avós.


Josef comunicou as autoridades como as crianças apareceram na porta de sua casa e baseado em sua história, as autoridades conferiram ao casal o direito de criar as três crianças como seus filhos adotivos.

Em 1998 Josef Fritzl vai para a Tailândia durante quatro semanas, uma de várias viagens. A família do porão ficou sem estoques de alimentos durante estas viagens.

Quando Elizabeth se recusava a manter relações sexuais com ele, Josef desligava a energia do cativeiro por alguns dias ou se recusava a entregar comida a ela e a seus filhos.

                               
Em Dezembro de 2002 Elisabeth tem o 7º filho ali no porão, fruto do abuso que o pai cometia contra ela, que é chamado de Felix, esse filho fica também no porão, juntamente com Elisabeth e os dois irmãos mais velhos. Stefen e Kerstin.

A diferença entre os filhos com a esposa era tratados de maneira muito melhor, saindo de férias e tendo muitos confortos, dos quais ele fazia questão de levar fotos pra família do porão ver o quanto os outros eram felizes. Inclusive os irmãos levados pra parte de cima.


O mais estranho de tudo é que a parte de cima, a casa de cima era tão grande que ele alugava quartos e os inquilinos ouviam barulho e se alguém estivesse no jardim poderia ouvir barulho porque a Elisabeth com as crianças estava na parte de baixo.


Esse cárcere durou 24 anos, foram mais de 3 mil estupros por parte do Josef contra Elisabeth sua própria filha. Que rendeu 8 gestações em Elisabeth, um aborto, 7 crianças nasceram no porão, onde 1 faleceu. 6 sobreviventes.


A filha mais velha Kerstin fruto de Elisabeth com Josef já tinha 19 anos estava muito doente. Quando em 19 de abril de 2008, Kerstin desmaiou no porão, e Elisabeth implora para que Josef aceitou levá-la ao hospital.

Elizabeth ajudou a carregar Kerstin até a entrada da casa e pela primeira vez depois de vinte e quatro anos de cativeiro viu a luz do mundo exterior. Antes que a ambulância chegasse Josef obrigou Elizabeth a retornar para o cativeiro.

No hospital Josef leva uma carta escrita por Elisabeth dizendo que a filha precisava de atendimento que o avô era responsável, pois ela não teria como ajudar a filha.

Ele disse que a neta apareceu na porta da casa dela que nem os outros netos. A menina é colocada em coma induzido, estava muito agravado, muito pálida, enfraquecida, estrutura sem desenvolvimento.

Uma menina que nunca viu claridade, ela nem correspondia a idade que tinha, parecia uma criança de tão desnutrida.  Logo o hospital questiona sobre a mãe porque ela não tinha nem registro.

Josef apresenta novamente sua tese de que a filha havia se juntado a uma seita religiosa. O hospital informa a polícia sobre o aparecimento da garota no hospital sem registro e trazida pelo avô.

Logo eles reabrem as investigações do desaparecimento de Elizabeth ocorrido a 24 anos atrás.

Desta vez um dos policiais desconfiou da existência da seita, uma vez que as cartas pareciam ter sido ditadas e escritas de maneira estranha. No dia 26 de abril após Elisabeth insistir por uma semana para que Josef a levasse ao hospital, para ver a filha.

Ele concorda depois de muito instruir ela que ficasse com a boca fechada Elizabeth é levada ao mesmo hospital onde Kerstin estava sendo tratada. E para enganar sua esposa Josef afirma que Elizabeth decidira retornar.

Assim que Elizabeth chegou ao hospital um dos médicos relatou imediatamente à polícia, pois ele achou estranha a aparência de Elisabeth, que era extremamente mais velha do que a idade que tinha e muito desnutrida, além da palidez e estado desumano. 

Nesse período ela já tinha 42 anos. Josef foi levado à delegacia para prestar depoimento juntamente com Elisabeth. A princípio Elizabeth não queria contar, ficou quieta e não colaborava com a investigação.


A polícia percebeu algo errado, estava praticamente como indigente. Foi quando ela concordou em falar quando a polícia garantiu que ela estava a salvo e que nunca mais seria obrigada a ver seu pai.

No decorrer das duas horas seguintes ela narrou aos policias os últimos 24 anos de sua vida nos quais ela foi mantida como prisioneira e escrava sexual do seu pai.

Que ela era obrigada a assistir filme adulto com as crianças no porão e fazer com o pai tudo o que passasse no filme. As revistas adultas eram levadas até ela para que se reintegrasse do assunto que era interessante pra ele.


Josef foi preso pelas suspeitas de crimes gravíssimos contra membros de sua família como estupro, homicídio por negligencia, cárcere privado e incesto.

Logo a polícia vai até o porão e tira os 2 meninos de lá o Felix o menor já tinha 5 anos de idade. E o Stefen que era bem alto e muito magro, tinha muita dificuldade de andar, pois era mais alto que a altura do porão. Ele não sabia como se comportar.

Eles estavam na mesma situação deplorável que a mãe e a irmã. Ao retirarem eles do porão tudo era novo, as crianças nunca tinham visto a luz do dia. A mesma coisa aconteceu com a Kerstin quando acordou do coma. Nunca havia visto nada além do porão.


Em 28 de abril de 2008, Josef confessou à polícia que manteve sua filha como sua prisioneira por vinte quatro anos, e confessou ser o pai dos sete filhos que ela concebera no cativeiro. 

Porém ele negou a acusação de assassinato no caso da morte de um garoto recém-nascido no cativeiro.


Na confissão ele detalhou a maneira como construiu o cativeiro explicando que a porta de acesso era porta de aço localizada atrás de estantes e que só podia ser aberta com uma senha eletrônica conhecida apenas por Fritzl.

Buscando alguma forma de perdão ou absolvição por seus atos monstruosos, Josef alegou que tudo que ocorria entre ele e Elizabeth se dava com o consentimento dela.


Depois da prisão dele foi que as crianças até então adotadas pelos avós descobriram quem era a mãe deles de verdade. Elisabeth e os filhos foram enviados a tratamento psiquiátricos e a um local reservado.

Também a se adaptar a uma melhor alimentação, ruídos, luz, claridade, andar, correr, socializar.

No dia 16 de Março de 2009 Josef Fritzl foi a julgamento. Ele decidiu se declarar culpado depois de ver o depoimento de 11 horas de sua filha Elisabeth, gravado em vídeo e exibido numa sessão a portas fechadas.


Réu confesso, Josef declarou ainda: "Eu sabia que Elisabeth não queria que eu fizesse o que estava fazendo com ela. Sabia que estava machucando-a. Aquilo era como um vício. Na verdade, eu desejava ter filhos com ela.

O ministério público levou objetos retirados do porão. Fotos deles que estavam no porão. O júri fazia intervalo de 2 em 2 horas. Passavam mal com a história. Em 19 de março de 2009, foi condenado à prisão perpétua.

Pelos crimes de incestoestupro, escravidão, cárcere privado e homicídio por negar ajuda ao gêmeo que poderia ter sobrevivido caso ele prestasse por ajuda.


No julgamento ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena. Na prisão ele levou uma surra que quebraram os dentes dele tudo. Em 2017 ele chegou a trocar de sobrenome pra não identificarem ele e evitar que apanhar uma sumanta de novo.

Ele passou a ter uma vida solitária, sem visita. Atualmente ele sofre de demência. O criminoso, que cumpre pena na penitenciária de detenção psiquiátrica de Stein, nos arredores de Viena, está recluso em sua sala, sem interagir com outras pessoas.


Fritzl ainda não foi transferido para uma prisão comum porque a Justiça austríaca ainda deve considerar um apelo dos promotores. O caso foi encaminhado para análise na Suprema Corte de Viena, e, se for aprovado, a defesa do detento poderá pedir pela liberdade condicional dele a partir de 2023.


Rosimarie saiu da cidade foi morar em outro local. A vizinhança queria que a casa fosse destruída. Mas na verdade foi vendida, reformada e concretada parte onde era mantido o cárcere privado. Atualmente funciona como uma espécie de kit net.

Elisabeth e a mãe dela a Rosimarie tiveram um conflito, pelo fato de a Elisabeth achar que de certa forma a mãe sabia de tudo. Pelo histórico que o pai tinha.

Elisabeth teve dificuldades para lidar com os filhos que estava na parte de cima da casa, pois eles chamavam a avó de mãe e amavam o avô como pai.

Para o restante dos filhos o Josef era bom pai, somente rigoroso, mas bom pai. Isso meio que balanceou a relação familiar.

Atualmente Rosimery e Elisabeth no caso mãe e filha tem um relacionamento razoável, moram em cidades diferentes, mas mantém contato. A mãe dela alegou não saber do paradeiro da filha e não fazia ideia do que o marido havia feito com a filha Elisabeth.

Elisabeth trocou de nome, bem como os filhos. Não se sabe do paradeiro exato da família de tanto que se falou sobre esse caso. Dizem que eles vivem numa aldeia interior da Áustria, tanto a Elisabeth quanto os 6 filhos.

Moram em uma casa boa e grande. Com cercas e câmeras de segurança. As crianças estudam e os mais velhos estudaram com o pessoal do loca. Os mais velhos já trabalham. A maioria já adulta hoje os mais velhos quase na casa dos 30.

Esse local é mantido em sigilo e eles chamam de aldeia X, onde a família é mantida em segurança pelas autoridades austríacas. Eles são mantidos em segurança devido a procura da imprensa por eles para saber como eles vivem atualmente.

A Elizabeth deu a oportunidade ao amor conhecendo e se mantendo casada com o segurança da família. Eles têm medo de se expor. Mas dizem que os filhos são muito educados.

Que onde ela estiver que ela tenha uma recompensa do universo e seja muito feliz pra recompensar os 24 anos da vida dela que foi retirada pelo próprio pai.

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