ATYLA BARBOSA e a EMBOSCADA QUE A LEVOU A MORTE
Fizemos um vídeo sobre o caso no YouTube, caso queiram conferir:
Atyla Arruda Barbosa,
de 20 anos, era moradora da cidade Aparecida de Goiânia, Goiás. Era formada em segurança do trabalho, mas ela
não conseguia emprego onde ela morava.
Tinha um grande problema com a imagem dela, ela não se gostava, se achava acima do peso, não tinha auto estima, um problema grande com aceitação do próprio corpo.
E visto que ela
não conseguia trabalhar na área que ela estudou a família abre um comércio que
também acaba não dando certo.
Mais uma vez as
coisas não estavam bem, logo eles vão usando o dinheiro que tinham, depois
fazendo empréstimos e não venciam mais as dívidas, porque não tinha um fluxo
financeiro comercial. Até que eles acabam se envolvendo com agiotas.
Pegando dinheiro emprestados a juros absurdos, vocês bem sabem que tem agiotas e agiotas e geralmente eles não dão ponto sem nó. O fato é que a Atyla se vê numa sinuca de bico nesse momento. Era dinheiro que não entrava, nome sujo e envolvimento com agiotas.
Tanto que ela vivia falando pra mãe dela sobre a situação que queria sair daquela condição, pagar as contas e mudar de vida, aquilo corroía ela conforme os dias passavam.
Mas chegou um ponto que o desespero tomou conta. É onde ela conversa com uma parente e conta sobre o que estava havendo, só que essa parente conhecia algumas pessoas místicas, ligadas a arte oculta.
Acredito eu que
ou ela chegou nessa parente isso por saber que essa moça tinha conhecimento
nisso ou a parente que sugere. Mas o fato é que essa parente passa a ela um
contato de um casal que se dizia satânico.
O contrato satânico de falsos sacerdotes
Um pouco depois da metade do ano de 2017 a Atyla por sua vez chega a ter contato com esse casal via Messenger, do facebook. Através do perfil da dupla que era Luciferianos Sergio e Simone. Faziam parte de uma seita satânica, adorada por Lúcifer.
Intitulada Filhos Luciferianos, do qual Simoni sacerdotisa e Sérgio Mestre.
Aí meus amigos vocês olham só como é o desespero! O perfil do casal promete acabar com seus problemas, está com problema no amor? Eles fazem amarração amorosa, está com problema de dinheiro? Está endividado? Eles fazem as coisas darem certo afinal é Lúcifer que eles estão lidando.
Golpes esses que nunca dava em nada, porque as pessoas tinham medo de cobrar o dinheiro e levar um feitiço no lombo, então se for pra ter um acidente, desestruturar o financeiro, ou acontecer algo pior, melhor perder a grana. Pelo menos é assim que a maioria pensa.
Assim como muita gente faz pra não perder a pensão a Simone não casou com Sérgio, justamente pra continuar recebendo o benefício. Viviam de amor, com dinheiro de golpes e colocavam no altar objetos místicos pra impressionar alguém e sujar a imagem das religiões.
Moravam a 8 anos na mesma casa na cidade de Itanhaém, litoral paulista. A casa era grande, muito bonita e inclusive tinha piscina, bem chique! Mas vieram de outra cidade, os pais do Sérgio moravam em Itanhaém, bem como a irmã da qual também foi vítima de um golpe nada barato do Sérgio.
Essa irmã perdeu uma casa emprestando a ela um dinheiro, dentro da casa do próprio pai acabou agredindo a irmã que por sua vez vai até a delegacia registrar um boletim de ocorrência. Mas chegando lá ela é que tinha um boletim de ocorrência, pois o casal foi na delegacia antes.
E pra finalizar essa parte, o casal sai beneficiado, provando que eles é que foram agredidos e não a irmã. Resumo da ópera a irmã já nem falava mais com ele desde esse período que é quando o casal vai morar nessa casa.
Mas o que acontece nos tramites ente a Atyla é que ela vai conversando com o casal diariamente durante alguns meses, consequentemente a Atyla foi mudando sua visão religiosa.
Ficou integrada quanto ao culto e rituais luciferianos do casal, que prometia mundos e fundos, a transformação da vida dentro da tradição luciferiana, que muitas pessoas mudam da água pro vinho e 700 milhões de coisas boas que acontecem na vida de quem parava na mão deles.
Atyla por sua vez conta suas necessidades, seus problemas, as questões financeiras que era isso que pegava ela, essa situação que ela se encontrava poderia mudar com os rituais, que segundo eles ela poderia mudar de vida.
Queira ou não a Atyla, 20 anos, sem maldade, inocente, numa situação daquelas ela não pensava direito, ela só pensava em resolver aquele problema.
O casal faz uma proposta de um emprego na cidade de Itanhaém que fica no litoral paulista, local onde o casal morava. Para que ela trabalhasse em uma transportadora que eles eram donos. Só que não tinha empresa nenhuma!
A garota fica super feliz, que finalmente iria conseguir trabalhar poderia morar com o casal, daria uma guinada na vida. Logo ela conta pra mãe dela sobre a proposta de emprego, mas não informa nada sobre a condição satânica, adoração a Lúcifer nada disso.
E também não conta pra mãe e nem pra ninguém algo muito importante, que ela para conseguir o que precisasse teria que dar para o culto duas crianças nascidas dela.
Deu pra sacar o negócio? Pra que tudo desse certo o que ela queria, ela teria que dar duas crianças para eles usarem pra realização de ritual, mas ela não precisava se preocupar porque quem seria os responsáveis em criar e tudo mais seria o casal satânico.
A mãe dela não queria de jeito nenhum que a filha fosse, nem o pai, nem ninguém gostaria que ela saísse da cidade pra ir morar e trabalhar com um casal em São Paulo onde ninguém nunca viu. Mas a garota queria a todo custo. A família dela não tinha o que fazer a não ser deixar que ela fosse.
De ônibus ela parte
para o litoral de São Paulo. Dia 20 de Janeiro ela chega até o destino que era
Itanhaém a casa do casal, fica dentro de casa, tudo acontece como o casal
queria, ela não podia sair de dentro de casa se não fosse com eles.
Não demora muito
para que o casal fizesse com que Atyla abrisse uma empresa pra ela, um CNPJ.
Logo ela abriu contas em banco e cada conta que abria ela fazia um seguro de
vida, ao que eu vi nos autos do processo eram 5 seguros de vida de seguradoras,
bancos diferentes.
Em valor auto que cobria tudo o que pudesse ocorrer com a Atyla, menos caso ocorresse dela romper com a própria vida. Mas fora isso se fosse acidente, doença, afogamento o beneficiário ganharia muita grana em torno de 500 mil reais na época juntando todas as seguradoras.
Só que no caso da Atyla o estranho que acontece é que ela faz esses seguros de vida onde o beneficiário não seria nem a mãe, nem o irmão, nem o pai.
Ela já não era só uma sacerdotisa, ela era uma madrinha, uma mãe pra garota, uma abençoada na vida da Atyla, ela quem conversava, ela quem cuidava, ela que abriu as portas da casa pra guria. Então era essa a justificativa para ser a beneficiária do seguro de vida.
A garota também enviava fotos pra mãe que estava super bem, feliz e realizada, batia fotos da casa pra mãe verificar que ela estava bem, estava mais contente produzida.
A mãe dela vendo que
a filha estava bem ficou contente, mas a Atyla não mandava fotos jamais das
partes dos altares. Então a mãe dela continuava sem saber dessa questão.
Os dias vão passando
bem como os meses, a Atyla mandava mensagens pra mãe dela, falava com a mãe
tudo certinho, estava tudo sob controle.
Mas nunca contava
pra mãe sobre a questão dos rituais nem do que estava ocorrendo com ela. E a
mãe lá no estado de Goiás preocupada com a filha.
Porque durante as ligações ela ouvia ao fundo, que havia alguém induzido a
jovem a falar “algo genérico”. Nem parecia a filha dela ali, percebia que a
filha estava sendo controlada.
Só que a Atyla já
estava participando dos rituais, junto com mais outros participantes do ritual,
inclusive uma dessas vezes ela passa mal, onde ela vomitava no banheiro. Nada
mais era do que os sintomas de gravidez.
Até que se passa 6 meses já da estadia da Atyla no litoral de São Paulo, dia 2 de Julho a Atyla não dá notícias, nem no outro dia, nem no outro. A mãe dela fica preocupada porque não conseguia contato, entra no face da filha, estava desativado.
Entra no face do casal estava bloqueado para solicitação de amizade. A mãe dela percebe algo errado é nesse momento. Ela por sua vez vai até a delegacia registrar um boletim de ocorrência do desaparecimento da Atyla na cidade dela de Aparecida de Goiânia, explicando a situação da filha, que estava no litoral de São Paulo e conta o caso.
Dia 2 de Julho era jogo do Brasil e o casal mais Atyla, vão de tardinha caminhar na praia, vão caminhando toda vida, até que o casal para num quiosque pra beber alguma coisa e a Atyla continua caminhando, mas segundo eles baixa uma neblina fudida.
Mas era tanta neblina que eles não viam mais nada, logo a Atyla não voltava, eles vão pra casa e nada da guria o casal fica muito preocupado, demais de preocupação.
Eles procuram a delegacia, contam sobre a Atyla e a preocupação deles era enorme, afinal ela poderia ter se afogado, claro na beira do mar. É complicado mesmo, perigoso, enfim o registro de desaparecimento de Atyla Barbosa é feito.
Dia 3 de Julho na praia de Mongaguá um homem encontrou na beira da praia um corpo, ele achou estranho alguém jogado na beira da praia naquele tempo ruim, se aproxima e verifica que era uma mulher, sem vida e com o corpo extremamente inchado.
Ele chama pelas autoridades legais que vão até o local, as equipes do Corpo de Bombeiros vão a primeiro momento atender a ocorrência bem como o setor policial. Logo a Simoni e o Sérgio são avisados e vão até o local. O corpo por sua vez é levado ao IML.
Que constata que a Atyla havia ingerido álcool bem como feito uso medicamentoso. Que foi enviado para análise. Logo verificam que ela estava grávida de quatro meses. Inicialmente, a polícia tratou o caso como afogamento.
O corpo é liberado do IML para o funeral. O casal mandingueiro, aciona um dos seguros, recebem 260 mil reais, mais o valor pra o funeral. Aí tudo bem! Eles fazem os rituais fúnebres. Atyla já enterrada sem a presença da família, que nem comunicada foi.
Eles começam o processo pra receber o dinheiro de mais 4 seguradoras. As seguradoras por sua vez, procura a delegacia pra verificar esse óbito. Porque ela era nova, saudável, deixou a beneficiária para uma mulher que é madrinha.
Uma vez que fazia pouco tempo que ela fez seguro de vida ainda mais cinco, se afoga e o corpo retorna pra beira do mar, ou seja, se o corpo tivesse desaparecido, ninguém seria beneficiado com seguro, mas o corpo voltou.
É a partir dos questionamentos da seguradora que a polícia vai realmente investigar o caso. Assim a polícia faz a busca apreensão na casa do casal.
Eles tem acesso ao diário da Atyla, verificam os altares, com todos os objetos místicos, celulares que a Simone tinha acesso a senha e sabia com quem e o que a guria falava, que posteriormente a polícia verificou as conversas do celular, como a vítima chegou até o casal.
Verificaram que a guria saiu de goiás para fazer parte de um ritual, verificaram a questão de ter que ter dois filhos para mudar sua vida.
Verificam o computador da Simone que tinha pesquisado sobre medicações, como conseguir medicações controladas, bem como a pesquisa sobre a maré e clima tempo.
Eles tem acesso
também a história escrita em um caderno como o casal deveria falar na polícia,
como se fosse um texto que os dois deveriam gravar pra falar a mesma coisa. Ou
seja prestar um falso testemunho.
Os policiais de investigação questionam a Simoni sobre os seguros, ela diz que a Atyla que quis fazer o seguro colocando ela como beneficiária, embora os pagamentos mensais do seguro eram pagos pela própria Simoni e os dados deixados no banco tudo era da Simoni.
Inclusive a carta que a Atyla escreveu o quanto ela amava o casal, o quanto eles eram tudo na vida dela, o quanto era bom estar com eles na casa. Só que a data da carta era 18 de Janeiro de 2018, esse dia ela ainda estava na casa dela em Goiás.
Para os investigadores, o crime foi esclarecido ali. A jovem, que sonhava em ser advogada, foi morta para que ambos pudessem ganhar a indenização. Foi a própria mulher, a suposta madrinha, que fez o seguro, pago somente em caso de acidentes, e esperou o fim do tempo de carência para cometer o crime.
Quando sai o restante das análises feitas no estômago da Atyla, foi constatado uma quantidade bem grande de medicações misturadas a bebida alcoólica, então pra que ela chegasse tá o mar, acredito eu que em Julho a praia é vazia, dia de jogo do Brasil todos em casa assistindo o jogo, eu acho que arrastaram ela até no mar. Eu acho que foi isso.
17 de Agosto de 2018 sai o mandado de prisão provisório para o casal Simoni e Sérgio, os dois são ouvidos pela polícia civil, porém eles vão acompanhados de um advogado.
Durante depoimento, Sérgio afirmou que teve várias relações sexuais com a Atyla, que a Simoni não poderia ter filhos, e que Atyla, que morava fora do Estado, foi convidada para trabalhar com eles e aceitou engravidar para dar a criança ao casal como uma forma de agradecimento pela oportunidade.
A Simoni por sua vez alegou que eles são luciferianos e iriam ofertar duas crianças a Lúcifer. O delegado revela ainda uma série de contradições no depoimento prestado pelo casal.
Bem essa prisão provisória que a principio seria de 30 dias, com a possibilidade de se estender conforme ocorresse a investigação, não ocorreu como deveria. Eu não entendi como esse advogado consegue com que eles sejam liberados, mas logo depois eles são presos até a data de oitivas, julgamentos, enfim eles vão presos.
Lá por Goiás a mãe dela aflita sem saber de nada da filha e sem condições financeiras pra ir até o local, ela pede ajuda a um conhecido que morava na região, essa pessoa tenda alguma informação, mas não consegue.
A descoberta do motivo da viagem
A dona Selmair a mãe da Atyla consegue dinheiro emprestado com os familiares para viajar e localizar a filha e chegar até a cidade de Itanhaém.
Chegando na cidade dia 24 de julho, já haviam se passado 21 dias sem contado com a Atyla ela vai direto a delegacia, pra informar que a filha estava em cárcere privado, que a filha sempre que falava com ela era estranha e conta tudo. Na entrevista que ela presta ela conta o seguinte:
“Fui à delegacia, dei o nome do casal e puxaram vários papéis. Quando falei da minha filha, surgiu uma foto na tela do delegado. Quinze minutos depois, disseram-me que ela estava morta”, conta.
A polícia mostra a foto do casal que eram os padrinhos de Atyla, a dona Semair diz que não conhecia. A diferença nas informações motivou os policiais a esclarecerem o que, de fato, havia acontecido.
Até então ela acreditava que a filha estava em cárcere privado, mas viu com seus próprios olhos ao chegar no cemitério e constatar que havia um túmulo com o nome completo da Atyla.
O mais duro, que ocorre em casos como esse é a família levar um choque como esse: as polícia mostrar conversas, fatos, provas, do que essa mãe não imaginava.
Essa mãe ficou sabendo através dos profissionais que a filha saiu de Goiás sabendo quem era o casal, saiu pra ter dois filhos pra dar pra um ritual, que depois de ter 2 filhos ela mudaria a vida da família.
Saber que ela estava esperando uma criança do Sérgio, saber que ela não foi trabalhar, mas sim participar de um ritual que mudaria tudo na vida, de fato mudou, não como ela imaginava é claro!
A mãe de Atyla clamava por justiça. Já que tudo indicava
que a filha era violentada sexualmente por ele. Ela era mantida em cárcere
privado. Foi comprovado que nenhum vizinho próximo a via na rua.
Dia 19 de Agosto de 2021 Simoni e Sérgio foram ao Tribunal do Júri de Itanhaém, no litoral paulista. Acompanhados pelos advogados de defesa Rosana Melo Koszegi e Marco Antônio de Andrade Almada.
Estes por sua vez, deixaram claro que o casal estava separado, que depois de presos romperam com a relação, pediram a absolvição sustentando a negativa de autoria e sugerindo a hipótese de que a vítima tenha se suicidado.
Já que ela estava grávida de Sérgio e ficou com medo da Simoni descobrir, logo a garota teria medo de contar para a família que estava grávida e cometeu um crime contra sua própria vida. A promotoria publica por sua vez.
Mostrou provas do computador de Simoni que havia
pesquisado sobre maré de recuo, ou seja uma maré que levaria o corpo e
devolveria o corpo, assim eles teriam o corpo para conseguir o seguro.
Pesquisou como conseguir medicações controladas sem receita. Logo a prova do caderno que eles escreveram lá combinando o que falariam no depoimento, ou seja, dando uma falsa testemunha.
Quando o casal parou na caminhada a Simoni dizia que estava no quiosque enquanto Sérgio dizia que estavam na faixa de areia. Que usaram da vulnerabilidade de Atyla para colocar na cabeça dela que tudo mudaria com as questões ritualísticas.
Além das mensagens carinhosas que o casal falava com ela enquanto a garota ainda se encontrava em Goiás, para instigar ela a ir pra casa deles. A promotoria bateu forte em cima da questão dos seguros de vida, contas bancárias e a abertura de micro empresa.
Foi provado pelos legistas os medicamentos controlados ingeridos pela vítima junto com bebida alcoólica, provavelmente que ela foi arrastada até o mar e depois com o movimento de ressaca o corpo voltou a beira do mar. Sob a presidência do juiz Paulo Alexandre Rodrigues Coutinho.
As quatro qualificadoras atribuídas pelo MP ao homicídio são: motivo torpe, devido ao sentimento de ganância dos réus; asfixia mediante afogamento; recurso que impossibilitou a defesa da vítima, que estava dopada; e intuito de assegurar a ocultação, a impunidade e a vantagem de outros crimes.
O Tribunal do Júri de Itanhaém, no litoral paulista, condenou um casal a 34 anos e oito meses de reclusão por matar por afogamento uma jovem grávida, com o objetivo de receber as indenizações de cinco seguros de vida feitos pela vítima.
Conforme a sentença, durante meses o casal agiu com premeditação para atrair a gestante com promessas de retorno financeiro atrativo. As penas dos réus deverão ser cumpridas em regime inicial fechado, sendo-lhes negado o direito de recorrer em liberdade.
A Simoni perdeu a pensão que recebia do pai, até onde
consegui me informar o advogado entrou com recurso, mas acredito que ela não
consiga recuperar isso. Até porque ficou claro que ela vivia com alguém a 15
anos.
A mãe de Atyla comentou que a filha era uma amiga e companheira. Sempre estudou, sonhou. Nunca deu trabalho. Que isso sirva de alerta aos pais para zelarem pelos filhos. O mundo está aí oferecendo tudo aquilo que não podemos dar. Prometeram uma vida melhor para minha filha e não cumpriram. Jamais a terei de volta”, desabafou a mãe.
E é engraçado como quando essas questões financeiras ocorrem e tudo está ruim, cair num golpe é tão fácil! Que chega a ser inacreditável.
Eu
já vou falar de novo isso aqui, pra quem me acompanha sabe que eu não tenho
preconceito nenhum com nada, muito menos com religião. Mas é bom vocês
entenderem que quem é satanista ou luciferiano tá longe do que esse casal
apresentava ali no perfil.
Na verdade
esse tipo de gente só fica é sujando a imagem de religiões que não são cristãs.
Que cultuam outro tipo de divindade.
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